Militares infiltrados em Mais médicos

Você sabia? – Bolsonaro avisou em 2013 que o programa “Mais médicos” da Dilma traria militares infiltrados ao Brasil. Imagina o que uma ditadura pode fazer com uma democracia se infiltrar agentes especiais em cargos de alto privilégios do governo.

https://www.poder360.com.br/governo/em-2013-bolsonaro-era-contra-vinda-de-familiares-de-medicos-cubanos/

Lógico que chamaram Bolsonaro de louco, mas algum tempo depois veja algumas notícias:

Cuba infiltrou militares em mais médicos.

https://folhapolitica.jusbrasil.com.br/noticias/146163498/comando-militar-do-sudeste-descobre-que-cuba-infiltrou-militares-no-mais-medicos

Algumas acusações de trabalho escravo foram expostas, mas claro, Cuba é uma ditadura é lógico que os trabalhadores são escravos.

https://istoe.com.br/cubanos-denunciam-na-oea-que-programa-mais-medicos-e-trabalho-escravo/

Escravidão

Não sei se você sabe, mas Cuba é um país totalitário, isto é, lá não existe democracia, direitos humanos, direito a votos, etc. O povo cubano vive em uma ditadura e não pode reclamar de nada, quem reclama é condenado ou assassinado. eles são proibidos de saírem de Cuba, quem tentar fugir é preso ou coisa pior. Quando Dilma traz esses profissionais de Cuba, está aceitando, participando, contribuindo e incentivando a escravidão.

A Cuba imaginada e a crua realidade de uma ditadura.

São médicos mesmo?

Para trazer esses profissionais de Cuba, Dilma assinou a lei 12.871/13, que liberava a validação dos diplomas, isto é, o Brasil seria impedido de confirmar se os profissionais eram realmente médicos, enfermeiros ou simplesmente militares infiltrados.

https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/1036395/lei-12871-13

Concorrência desleal

Você acha isso certo? Nossas universidades despejam milhares de médicos ao mercado todos os semestres, vários deles não conseguem empregos por causa da constante recessão brasileira. Dai vem a Dilma e prefere contratar Cubanos escravos não revalidados no lugar de Brasileiros devidamente formados e reconhecidos pelo Ministério da Saúde.

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